31 de out. de 2008
MP-PI denuncia maior desmatamento do ano no País
MP-PI denuncia maior desmatamento do ano no País
O empresário Gilmar Chinelli Pereira foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) de Piauí por ter supostamente realizado o maior desmatamento individual do Brasil de que se tem notícia neste ano, segundo o MPF. O crime ambiental ocorreu no município de Bom Jesus, localizado no cerrado piauiense. O empresário teria promovido a derrubada de 11.673 hectares de floresta de cerrado, desmatando o equivalente a quase 12 mil campos de futebol ou 116,73 quilômetros quadrados na região da Serra do Quilombo, no município de Bom Jesus.
O desmatamento aconteceu sem nenhuma preocupação ambiental, sem licenciamento e sem autorização e conhecimento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Segundo o procurador da República Tranvanvan da Silva Feitosa, a região desmatada é área crítica que vem sendo objeto de especulação imobiliária e grilagem, em face da expansão das fronteiras agrícolas do Piauí, especialmente da monocultura de grãos.
Por conta disso foi aplicada uma multa pelo Ibama de R$ 5,8 milhões ao réu e embargada a atividade econômica da propriedade. Chinelli já foi autuado pelo Ibama em março deste ano por promover o desmatamento de 3.664,51 hectares de floresta do cerrado na mesma região e município, tendo sido o empreendimento embargado com multa no valor de R$ 365.500,00.
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Nota do blog:
Esse cidadão ainda não foi preso? As cadeias estão cheias de ladrões de comida, que deveriam pagar suas penas com trabalhos comunitários. Sobraria lugar para indíviduos como o sr. Gilmar que causam danos infinitamente maiores para a sociedade!
26 de out. de 2008
Jairo Jorge (PT) é eleito prefeito de Canoas - RS
Jairo Jorge havia ficado na frente no primeiro turno das eleições, com 46,51% dos votos, e Maciel obteve 37,46% dos votos. Canoas fica na região metropolitana de Porto Alegre e tem 238,2 mil eleitores.
24 de out. de 2008
Samba pros Poetas
Composição: Diogo Nogueira / Inácio Rios
O povo clamando pro samba não morrer
Sambista de fato não deixa esmorecer
Bate no peito com raça e dignidade
O samba vem de Angola
Mexe meu peito, a mais pura verdade
Dizem que o samba da gente já morreu
Isso é conversa fiada, o samba cresceu
E donga dizia pelo telefone
Que o samba é a alma do povo,
Raiz verdadeira, Brasil é seu nome
Samba de Monarco, de Ratinho
De Noel, de Padeirinho e do Silas de Oliveira
Samba de Katimba e da Vila, dona Ivone, Jovelina
E também João Nogueira
Samba pros poetas de verdade
Do Paulinho da Viola e pro Nélson Cavaquinho
Olha que o Candeia foi chegando
E o sem braço foi versando
Devagar, no miudinho
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* Diogo Nogueira - tem 27 anos, é cantor e compositor e vem de uma nobre linhagem do samba. Filho do saudoso João Nogueira, acostumou-se desde cedo a ser embalado por choros e sambas.
João costumava levar Diogo para cantar em seus shows e logo vieram os convites para participar de rodas de samba do Rio, hábito que lhe rendeu respeito e aprovação dos bambas da música.
No final de 2005, participou do antológico show realizado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, comemorando 40 anos de carreira da cantora Beth Carvalho. Naquela noite, Diogo emocionou a platéia do Municipal ao interpretar “O Poder da Criação”.
Em 2007, Diogo Nogueira gravou seu primeiro DVD no Teatro João Caetano (RJ), com clássicos do samba e músicas inéditas, ao lado dos convidados Marcelo D2, Xande de Pilares (Revelação) e o violonista Marcel Powell. CD e DVD foram lançados pela EMI Music no final de 2007, confirmando Diogo Nogueira como a maior revelação do samba de sua geração.
Assisti o Diogo no primeiro de maio deste ano, promovido pela CUT, na Lapa, Rio de Janeiro. É um sambista carismático, dono de uma voz magnífica. Tem tudo para registrar seu nome na galeria do samba.
Para saber mais: www.diogonogueira.com.br
21 de out. de 2008
Explicando a crise dos EUA de maneira caseira
(de um leitor do Paulo Henrique Amorim)
O seu Benê tem um bar, na Vila Capanema, e decide que vai vender cachaça 'na caderneta' aos seus leais fregueses, todos bêbados, quase todos desempregados. Porque decide vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço da dose da branquinha (a diferença é o sobrepreço que os pinguços pagam pelo crédito).
O gerente do banco do seu Benê, um ousado administrador formado em curso de emibiêi, decide que as cadernetas das dívidas do bar constituem, afinal, um ativo recebível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento tendo o pindura dos pinguços como garantia.Uns seis zécutivos de bancos, mais adiante, lastreiam os tais recebíveis do banco, e os transformam em CDB, CDO, CCD, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outro acrônimo financeiro que ninguém sabe exatamente o que quer dizer.
Esses adicionais instrumentos financeiros, alavancam o mercado de capitais e conduzem a operações estruturadas de derivativos, na BM&F, cujo lastro inicial todo mundo desconhece (as tais cadernetas do seu Benê).
Esses derivativos estão sendo negociados como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países.
Até que alguém descobre que os bebum da Vila Capanema não têm dinheiro para pagar as contas, e o Bar do seu Benê vai à falência.E toda a cadeia vai pro saco...Em tempo: o prefeito de Vila Capanema resolveu colocar US$ 850 bilhões no negócio para não deixar fechar nem o alambique nem o boteco.
Entenderam?
20 de out. de 2008
Greve continua na terça em todo o país
53 agências do Banco do Brasil
46 agências da Caixa Econômica
55 agências de bancos privados, a maioria do Bradesco (43 agências)
12 Centros Administrativos (4 BB, 3 CEF, 4 HSBC, 1 Bradesco)
Total: 154 agências
Serviço:Os clientes do Bradesco podem recorrer aos correspondentes postais (Correios), terminais de auto-atendimento e agências de conveniências (localizadas nos shoppings e supermercados - ex: Shopping Total, Extra Alto da XV) estas agências só aceitam pagamentos se o cliente estiver com o cartão.
A agência Bradesco Ecoville (Rua Gra Nicco, 113 - bairro Mossunguê) está aberta ao público. Nesta segunda, a assembléia será às 17h30, no Espaço Cultural e Esportivo dos Bancários (Rua Piquiri, 380).
Fonte: Patricia Meyer - Seeb Curitiba
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Nota:
Terminou faz pouco a assembléia desta segunda no SEEB Curitiba. Conforme relato do presidente do sindicato, as negociações ainda ocorriam em São Paulo e havia previsão de continuarem durante a noite. A assembléia decidiu então manter a greve na terça-feira e intensificar a paralisação nas agências bancárias da cidade, principalmente no Bradesco.
18 de out. de 2008
Sem avanços na sexta, negociações com a Fenaban continuam na segunda
A orientação do Comando é que a greve nacional, que nesta sexta-feira completou dez dias e continua forte em todo o país, continue até que a Fenaban apresente uma proposta que contemple as reivindicações da categoria.
Na rodada da quinta-feira, o Comando Nacional rejeitou a proposta dos bancos de reajuste de 9% para quem ganha até R$ 1.500, para a gratificação de caixa e para a parcela fixa e o teto da PLR, além de 7,5% de reajuste para as demais faixas salariais e demais benefícios.
"As negociações não avançaram hoje porque os bancos não apresentaram nada de novo. De nossa parte, deixamos muito claro aos negociadores da Fenaban que os bancários aguardam uma melhoria significativa na proposta, principalmente no que se refere à PLR, que pelo que eles propuseram até agora é menor do que a do ano passado", afirma Vagner Freitas, presidente da Contraf/CUT e coordenador do Comando Nacional.
Banco do Brasil
Nas negociações específicas realizadas quinta e sexta-feira, o BB se comprometeu com a implantação do Plano Odontológico na Cassi com prazo a ser definido. Também houve avanços em temas referentes aos funcionários oriundos do Besc, especialmente no que diz respeito ao piso salarial e à PLR dos meses de janeiro a setembro de 2008.Outro compromisso assumido pelo BB é a instalação de mesas temáticas com assuntos que serão definidos entre as partes. Dentre os temas apontados pela representação dos trabalhadores estão a terceirização, o assédio moral, benefícios (vale transporte, auxilio creche etc.), remuneração (lateralidade, PCCS etc.).Nova rodada de negociação está marcada para segunda-feira, 20 de outubro.
Fonte: Contraf/CUT
14 de out. de 2008
Desenvolvimento sustentável e seus limites
Seria este o ínicio da autodestruição do sistema capitalista?
E o desenvolvimento sustentável, ficaria como diante de tudo isso ?
Qual seria o limite do desenvolvimento sustentável?
Seria mesmo impossível o desenvolvimento sustentável no regime capitalista em que vivemos hoje ?
Considerando que, o capitalista investe X dinheiros com o objetivo do lucro, sendo que X dinheiros vira X de capital de investimento, a cada investimento ele ganhará uma porcentagem em cima de X, tendo X+Y dinheiros, sendo que Y = X vezes um número, ou seja uma equação exponêncial.
Então: X + Y = Z Dinheiros, e o capitalista faz rodar esse Z dinheiros para não ocorrer uma desvalorização, reinvestindo o capital e tudo começando desde o príncipio. Aparentemente isso parece simples e sustentável, mas isso gera uma necessidade de expensão, por isso se o sistema do capital para de expandir ele quebra.
Considerando isto seria impossível o desenvolvimento sustentável, porque se tu investe X vai consumir um tanto de recursos naturais, se tu investe X + Y, vai consumir mais do que antes, por isso acreditar que é possível o desenvolvimento sustentável no sistema capitalista fica muito complicado e vira questão de fé, ainda que eu por opinião pessoal prefira a queda desse sistema, o regime capitalista de produção é o maior, senão o único responsável pela aceleração e destruição ambiental porque depende do crescimento ilimitado às custas da super exploração da natureza.
Não poderia ignorar deliberadamente a hecatombe ambiental que ocorreu na URSS em virtude das experiências do regime socialista de produção, até porque acredito que a preservação vem acima do regime que se é adepto. Por mais que o capitalismo seja predatório, o socialismo superou-o em seu desrespeito pela natureza, num regime em que se tinha uma ditadura repressiva como o da União Soviética onde não havia possibilidade de qualquer forma de denúncia ou de ação que pretendesse desacelerar o ímpeto poluidor dos imprudentes agentes econômicos.
A utilização de maneira predatória da natureza pelo regime da União Soviética também produziu efeitos, não em virtude do caráter predatório do socialismo, mas em razão da ignorância de socialistas inautênticos, que pensavam muitas vezes no conflito com o EUA e em mostrar que o regime socialista era melhor que o capitalista e acabavam esquecendo do que o regime tinha como objetivo.
Isto não se trata de defender minha "religião" anti capitalista, mas acredito que, para as coisas funcionarem, temos que ter também honestidade intelectual suficiente para sacrificar alguns socialistas, a fim de não cometermos novamente erros, como o cometido pela URSS na natureza.
Acredito que o homem não tem dimensão exata do planeta em que vive para estabelecer o limite do desenvolvimento sustentável, fato é que, quando uma energia está escassa o homem encontra outra em abundância, veja que com o petróleo escasso o homem busca outras formas de energia como os biocombustíveis.
Como um humanista convicto ainda acredito em um sistema que beneficie a todos, mas para isso precisamos fazer uma reforma interior para depois mudarmos o resto, para que as coisas sejam feitas de maneira inteligente sem destruir a natureza.
Acho que mais do que nunca diante do caos econômico onde, os países pobres tendem a ficar mais pobres, a fome, a miséria e a desigualdade social continuam matando mais pessoas no planeta, temos que nos unir, em busca de uma sociedade melhor, sermos solidários aos que mais precisam e, acreditar sempre, pois quem acredita sempre alcança.
Para saber mais: Limites do Desenvolvimento Sustentável, de Guillermo Faladori, publicado pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo em parceria com a Unicamp, editado no ano de 2001 e lançado no ano de 2003.
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*Marcos Vieira, 16 anos, é estudante do ensino médio, em Canoas, no RS e ativista do Movimento Humanista, faz parte do projeto - Juventude: escreva o que pensa!
13 de out. de 2008
Parabéns pelos 200 anos dos bancários no Brasil
Encerrou faz pouco a assembléia dos bancários de Curitiba que foi realizada na frente da agência Praça Tiradentes com a presença de mais de 500 bancários. Foram comemorados aqui, os 200 anos do Banco do Brasil, com uma bandinha afinada e balões vermelhos que subiram aos céus.
Importante ressaltar que, enquanto os funcionários estão em greve por melhores salários, a diretoria do banco se mantém intransigente fazendo festinhas para os "vips" e publicando encartes nos principais jornais do país. É o "Sinergia 200 anos"!
Assim assopramos as velhinhas de braços cruzados!
No final da assembléia os bancários votaram pela manutenção da greve.
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QUADRO DAS PARALISAÇÕES NO PARANÁ:
09/10/2008 – quinta-feira -> Interior – 140 agências
Curitiba – 160 agências
Centros administrativos – 11 (BB, CEF, privados)
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10/10/2008 – sexta-feira -> Interior – 164 agências
Curitiba – 168 agências
Centros administrativos – 13
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13/10/2008 – segunda-feira – Interior – 205 agências
Curitiba – 207 agências
Centros administrativos – 11
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Gerson Vieira, direto da assembléia dos bancários, Curitiba, PR
10 de out. de 2008
Funcionários vão protestar na festa dos 200 anos do Banco do Brasil
Sindicato lembra 200 anos do BB com protesto
Trabalhadores bancários protestam às 16h30, no BB da Tiradentes.
9 de out. de 2008
Che Guevara em quatro tempos
Héctor Arturo
Mudar-se para Buenos Aires a fim de melhorar a saúde fraca, e crescer e chutar a bola de futebol, escalar montanhas, ler constantemente e constantemente estudar letras e ciências.
Sustituir o triciclo de pequeno pela motocicleta de adolescente desafiante para dar uma volta por toda Nossa América, e conhecer, sem que ninguém se conta, como sobrevivem as pessoas que habitam do Bravo à Patagônia.
Matricular a carreira de medicina e graduar-se de médico, não para abrir uma clínica privada, senão para pôr-se ao serviço dos leprosos, a quem nenhum outro colega ousa atender.
Na Guatemala, está em perigo um governo popular, alí está ele na Guatemala, com um bufo, que é como os argentinos chamam os revólveres, para defender os insignificantes avances que os ianques não permitiram mais a Jacob Arbenz. O México abre suas portas ao incansável viajante e na casa de Maria Antonia, em apenas uma noite de conversa com outro jovem sonhador como ele, de nome Fidel Castro, torna-se o primeiro na lista dos expedicionários de um iate de recreio, convertido no meio do mar esbravecido num navio de guerra para fazer a liberdade em Cuba.
Naufrágio mais que desembarque. Surpresa inimiga e batismo de fogo.
Dúvida: carregar com a mochila de medicamentos ou com o fuzil. Decide o último para salvar um povo do mal social que o consumia, pior que todas as doenças e as feridas de bala. De novo às montanhas, que deve ascender agora entre combates, para descender logo e subir ao mais alto com a façanha incomparável da invasão de Oriente a Ocidente, na qual cortou Cuba em duas partes para logo juntar mais, ao frear o inimigo em Santa Clara e acelerar o amanhecer do 1º de janeiro de 1959.
É 9 de outubro de 1967, prisioneiro desde o dia antes da pequena e desconhecida escolinha de La Higuera, deu sua melhor aula de História. Os terroristas confessos que assassinaram o Che por ordens expressas de Washington jamais imaginaram que um homem de só 39 anos pudesse multiplicar-se tantas veces, para nascer a cada instante em todos os cantos do planeta.
E ai está, em mármores, pedras, bronzes, graffitis para chamar a greves e manifestações; em cartazes e fotografias que enchem avenidas, ruas, parques, praças, escolas e fábricas do mundo; em poemas e canções que entoam-se aos milhões em todos os idiomas.
É 9 de outubro de 2008 em Curitiba, 9 graus. Preenchi, assinei e entreguei minha ficha de sindicalização no Sindicato dos Bancários. Participei da Assembléia. Até a vitória, sempre!
Assembléia dos bancários hoje!
O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região realiza nesta quinta (9), às 17h30, assembléia no Espaço Cultural e Esportivo da categoria. A assembléia discutirá a estratégia para a continuidade da greve e avaliará a paralisação de hoje.
Serviço:
ASSEMBLÉIA
Dia 09 de outubro, quinta-feiraÀs 17h30
Espaço Cultural e Esportivo dos Bancários
Rua Piquiri, 380 - Rebouças Curitiba - PR
Quadro de greve dos bancários em Curitiba e região
O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região contabiliza neste momento, na capital e região metropolitana, 155 agências e 11 Centros Administrativos sem expediente. A expectativa de ampliação da paralisação da entidade se confirmou, pois do total de agências fechadas, aumentou a adesão nos bancos públicos (Caixa e BB) de 84 para 91 e nos bancos privados, as outras 64 agências. Dos bancos públicos na capital, apenas a agência BB - Estilo Curitiba, na rua Benjamin Lins, 610, no bairro Batel, está aberta.
Mais informações em breve.
SEEB/Curitiba
7 de out. de 2008
Bancários Curitiba - Greve por tempo indeterminado!
Assembléia que contou com participação maciça dos trabalhadores bancários aprova por ampla maioria greve por tempo indeterminado a partir desta quarta-feira (8).
Os trabalhadores bancários de Curitiba e Região aprovaram nesta terça-feira, dia 7 de outubro, em assembléia realizada no Espaço Cultural e Esportivo da categoria, a proposta de paralisação por tempo indeterminado.
A greve é uma resposta a Federação Nacional dos Bancos que desde o dia 24 de setembro não apresentou uma nova proposta aos bancários. A Fenaban insiste em propor 0,3% de aumento real, enquanto os trabalhadores exigem 5%. "Estes 0,3% de aumento real oferecidos pelos bancos são uma afronta aos bancários que estão cientes da lucratividade do setor e do seu papel essencial nestes resultados", avalia Otávio Dias, presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região. "Os trabalhadores sofrem diariamente com a pressão para cumprimento de metas, o que leva ao adoecimento da categoria.
Agora a pressão é benéfica ao trabalhador. Uma pressão pela melhoria da proposta de reajuste salarial e principalmente, por melhores condições de trabalho", conclui.
O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região estima que mais de 600 trabalhadores bancários compareceram a assembléia desta terça.
Fonte: SEEB/Curitiba
Desequilíbrios estruturais do capitalismo atual
A atual crise econômico-financeira internacional se insere no marco de um ciclo longo recessivo, do qual o capitalismo não logrou sair desde seu início, em meados da década de setenta do século passado. Sem essa inserção, fica difícil a apreensão do caráter dessa crise, das conseqüências que pode produzir e do cenário que deve surgir depois dela.
Os ciclos e as crises
O capitalismo vive, pela própria natureza do seu processo de reprodução, articulado por ciclos, curtos e longos. Estes coordenam os ciclos curtos, numa perspectiva expansiva, se a curva das subidas e descidas das oscilações curtas apontam para cima, recessiva, se para baixo, conforme a teoria do economista russo Kondratieff, retomada teórica e historicamente por Ernst Mandel.
No segundo pós-guerra, o capitalismo viveu sua "idade de ouro", segundo Eric Hobsbawn, em que coincidiram virtuosamente a maior expansão concomitante das grandes economias capitalistas - Estados Unidos, Alemanha, Japão -, do chamado "campo socialista", dirigido pela União Soviética, e por economias periféricas, como o México, a Argentina, o Brasil, com seus processos de industrialização dependente. A economia capitalista não deixou de apresentar seus ciclos curtos de crise, mas cada novo ciclo retomada a expansão e empurrava a economia para patamares cada vez mais altos.
Foi um ciclo longo expansivo comandado por grandes corporações internacionais de caráter industrial e comercial, apoiada por um sistema financeiro em expansão e por grandes transformações na produção agrícola. Um modelo hegemônico regulador - ou keynesiano ou de bem-estar, conforme se queira chamá-lo - incentivava os investimentos produtivos, tendia a fortalecer a demanda interna de consumo, promovia o fortalecimento dos Estados nacionais e a proteção de suas economias.
As crises, como é típico no capitalismo, expressavam processos de super-produção ou de sub-consumo - conforme se queira chamá-las -, refletindo o desequilíbrio estrutural desse sistema entre sua - reconhecida já por Marx no Manifesto Comunista - enorme capacidade de expansão das forças produtivas, mas que se chocam constantemente com sua incapacidade de distribuir renda na mesma medida daquela expansão.
Na sua fase final, o ciclo longo expansivo do segundo pós-guerra viu esse excedente, resultado acumulado da defasagem entre produção e consumo se transformar em capital financeiro - os chamados euro-dólares, que foi aproveitado por países como o Brasil, para reciclar seu modelo econômico, diversificando sua dependência externa e favorecendo a retomada da expansão econômica interna, ainda antes do final do ciclo longo expansivo. Este fator - o golpe militar ainda no ciclo expansivo - diferenciou o cenário econômico brasileiro do dos outros países da região, em que as ditaduras coincidiram com recessão, por já se darem no ciclo longo recessivo do capitalismo internacional.
Que características teve o final desse ciclo e o inicio do novo, de caráter recessivo? Tendo triunfado o diagnóstico de que a estagnação econômica se devia ao excesso de regulamentações, o novo modelo se centrou na desregulamentação, de que as privatizações, as aberturas para o mercado externo, as políticas de "flexibilização laboral", de ajuste fiscal, foram expressões.
Duas conseqüências mais importantes dever ser recordadas aqui, para entendermos o caráter da crise atual e seus efeitos para os países latino-americanos. A primeira, o gigantesco processo de transferência de capitais do setor produtivo para o especulativo que a desregulamentação promoveu em escala nacional e internacional. Livre de travas, o capital migrou maciçamente para o setor financeiro e, em particular, para o setor especulativo, onde obtêm muito mais lucros, com muito maior liquidez e com menos ou nenhuma tributação para circular.
Configurou-se assim, no modelo neoliberal, a hegemonia do capital financeiro, sob a forma do capital especulativo, fazendo com que mais de 90% dos movimentos econômicos se dêem não na esfera da produção ou do comércio de bens, mas na compra e venda de papéis, nas Bolsas de Valores ou de papéis das dívidas públicas dos governos.
Promoveu-se a financeirização das economias, o que significa, em primeiro lugar, a financeirização dos Estados, cujo primeiro e maior compromisso passa a ser o pagamento das dívidas, isto é, a reserva de recursos mediante o chamado "superávit primário" e a transferência maciça e sistemática de recursos do setor produtivo para o capital financeiro. Grandes grupos econômicos têm à sua cabeça, um banco uma instituição financeira, costumam ganhar mais nos investimentos financeiros que naqueles que deram origem às empresas que os compõem. Grande quantidade de pequenas e médias empresas entraram em processos de endividamento, dos quais não conseguem sair.
Outras, assim como consumidores, não se atrevem a buscar empréstimos, pelo medo ao endividamento, com as altas taxas de juros.
O capital financeiro passou a ser o sangue que corre pelas economias dos países, definindo o metabolismo que as preside. Um capital que tem na volatilidade, na sua extrema liquidez, um elemento essencial, inerente, aquele que permite deslocar-se rapidamente para onde pode ter maiores vantagens e, ao mesmo tempo, lhe atribui um grande poder de pressão, diante da fragilidade das economias que dependem estruturalmente dele.
As crises na fase neoliberal
Dessas características decorre o caráter centralmente financeiro das crises no período neoliberal, como ficou evidenciado nas crises mexicana, asiática, russa, brasileira e argentina, entre outras. O setor financeiro canaliza para si os excedentes de capital, produto da defasagem estrutural entre produção e consumo, agudizada na fase atual do capitalismo, em que a elevação da produtividade e a criatividade tecnológica seguiram se aprofundando, ao mesmo tempo que se deram processos de concentração de renda entre as classes sociais, entre países e regiões do mundo.
O poder devastador dessas crises e o potencial de contágio se revelaram da mesma dimensão do tamanho da abertura das economias ao mercado internacional e ao peso que o capital financeiro passou a desempenhar em escala nacional e mundial. O México seguiu sofrendo os impactos da crise de 1994 por muitos anos. O mesmo ocorreu com países do sudeste asiático. No Brasil, a crise de 1999 significou a passagem a anos de recessão, que só recentemente foram superados. Na Argentina a crise teve conseqüências devastadoras do ponto de vista econômico, financeiro, político e social.
São crises que se desatam a partir do elo mais frágil, mais sensível, do processo de reprodução - o setor financeiro -, mas que rapidamente se propagam pelo restante da economia, pelo papel central que esse setor passou a ter e pelos aspectos psicológicos em que se assenta. Não por acaso o segundo livro de Francis Fukuyama se chamou "Confiança", para denotar como as expectativas, positivas ou negativas, assumem força material no jogo especulativo.
A América Latina foi assim vítima privilegiada dessas crises, que não por acaso atingiram justamente suas três economias mais fortes, que haviam sido exibidas como modelares - a mexicana, a brasileira e a argentina. Nos três casos a crise assumiu a forma de ataque especulativo, de crise financeira, que se alastra para o conjunto da economia. Os capitais especulativos se valem do peso desestabilizador que tem na economia, para fazer valer essa posição, pressionando com uma saída brusca e maciça de capitais, ações governamentais ou simplesmente o jogo do mercado, lucrando enormemente com essas operações.
As crises anteriores tinham como cenários países da periferia, com efeitos que intensificaram a tendência ao enfraquecimento dos paises globalizados e a intensificação da concentração de renda e de poder dos países globalizadores. Mesmo a crise na Rússia poderia ser caracdterizada como a de uma economia tornada periférica, especialmente em meados da década de 1990. A exceção foi a ataque do megaespeculador Georges Soros à libra esterlina inglesa, mas acabou sendo um caso pontual, que não altera a regra general de ocorrência das crises nas periferias.
No seu conjunto, como crises neoliberais, provocaram demandas de remédios neoliberais: mais abertura das economias - como passou fortemente nos países do sudeste asiático -, maior empréstimos do FMI e as correspondentes Cartas de intenção, com aumento dos ajustes fiscais.
A economia mexicana recebeu um empréstimo gigante dos Estados Unidos no momento da crise de 1994, inclusive porque se dava no próprio momento em que se assinava o Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta) e do surgimento da rebelião dos zapatistas em Chiapas.
Como compromisso, o México usou esses recursos para pagar os empréstimos dos bancos norte-americanos e seguiu aprofundando o modelo neoliberal.
O governo brasileiro de FHC, frente à crise de 1999, elevou a taxa de juros a 49% e assinou a terceira Carta de intenções com o FMI, cujas conseqüências estenderam a recessão por vários anos. Na Argentina, a crise de explosão do modelo de paridade do peso com o dólar, produziu a maior regressão econômica e social que o país conheceu em toda a sua história. O governo de Fernando de la Rua tentou manter o modelo herdado de Carlos Menem e com isso caiu com poços meses do seu mandato presidencial.
A crise atual e suas conseqüências
A crise anterior da economia norte-americano se deu em 2000, quando se desvanecia a ilusão de que a "nova economia" permitiria que o capitalismo não sofresse mais suas crises cíclicas, seja porque a informática permitira prevê-las e permitir que foram evitadas, seja porque novas demandas, como as de computadores, gerariam, da mesma forma que no caso dos automóveis, o lançamento anual de novos modelos, que estenderiam cada vez mais a demanda. Naquele momento, o papel do mercado norte-americano no mundo seguia sendo determinante no mundo, transferindo os efeitos da sua recessão para o resto da economia mundial.
Desta vez a crise norte-americana se dá em um cenário internacional modificado. A continua expansão de países emergentes - entre eles, sobretudo, a China e a Índia, mas também países latino-americanos, que mantêm ritmos constantes de crescimento, entre os quais particularmente o Brasil e a Argentina - amortece a diminuição da demanda dos EUA e, pela primeira vez, a recessão da economia norte-americana não tem efeitos diretos e devastadores sobre a economia mundial.
Porém, como essa crise se vê agravada com o aumento dos preços dos produtos agrícolas e a continuada crise do petróleo, constituindo-se, na verdade em um triple crise, seus efeitos são mais profundos e extensos do que apenas uma crise cíclica da economia norte-americana. São afetadas então não apenas as exportações para os Estados Unidos, mas também os importadores de energia e de produtos agrícolas, lista que, em uma ou outra proporção, afeta a todos os países do mundo.
No entanto, como todo fenômeno de um sistema marcado pela extrema desigualdade de riqueza e de poder entre regiões e países e dentro de cada país, os efeitos das crises não são igualmente repartidos entre todos. Há ganhadores e perdedores, algozes e vítimas.
Como a crise está em pleno desenvolvimento, seus alcances não podem ainda ser julgados em toda sua plenitude e se dão pugnas para ver quem consegue extrair vantagens, quem trata de perder menos, ainda não é possível saber com precisão os danos em toda sua extensão e quem arcará com eles. É certo que o mundo sairá modificado desta crise até mesmo porque toca em três pontos nodais das relações econômicas e de poder atuais: dinheiro, energia e comida. No entanto, as estruturas de poder, de produção e de distribuição de riqueza reinantes, garantem resultados absolutamente diferenciados para distintas regiões e países como efeito das crises.
Na combinação entre aumento dos preços do petróleo, dos produtos agrícolas e diminuição da demanda dos EUA e da Europa, os países mais pobres, que somam a grande maioria da África, da Ásia e da América Latina, perderão claramente, com fortes pressões recessivas, déficit na balança comercial e aumento do endividamento. Os países exportadores de petróleo e de produtos agrícolas com altas mais significativas, terão suas situações minoradas, mas as pressões inflacionárias não poupam a nenhum país e, com elas, as políticas recessivas voltam a ganhar peso.
Para a América Latina, os efeitos são mais pesados e diretos para os países que seguem dependendo mais fortemente do comércio com os Estados Unidos, o México, a América Central e o Caribe, em primeiro lugar. Em segundo lugar, os países com pautas exportadoras menos valorizadas ou aqueles que tiveram seu ciclo de expansão econômica excessivamente voltada para as exportações, em particular as economias mais abertas, entre elas as que têm tratados de livre comércio com os Estados Unidos, como o Chile, o Peru, além dos já mencionados México, Costa Rica e outros países centro-americanos e caribenhos. Relativamente menos afetados devem ser os países com pautas exportadoras mais diversificadas - seja nos produtos, seja nos mercados -, como o Brasil, em parte a Argentina, e os que participam dos processos de integração regional - seja o Mercosul, seja a Alba. Para estes, as crises são uma oportunidade especial para acelerar e intensificar os processos de integração, de comércio, assim como nos planos financeiro e energético.
Seja pela combinação das crises, seja porque afeta profundamente os Estados Unidos, no momento em que, pela primeira vez, seu peso na economia mundial decresce, o mundo e a América Latina em particular, terão fisionomias distintas, seja acelerando transformações já em andamento, seja dando inicio a novas dinâmicas, passadas as crises - cujas durações e profundidades, ainda não podem ser medidas com toda precisão.
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* Professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), coordenador do Laboratório de Políticas Públicas da Uerj
Fonte: ADITAL - Agência de Informação Frei Tito para a América Latina - www.adital.com.br
5 de out. de 2008
JAIRO JORGE está no segundo turno!
Os resultados em Canoas - RS:
Número de Eleitores: 238.222
Número de Seções: 659
Última contagem: 19:23
Votos apurados até o momento: 238.222 (100%)
Votos brancos: 13.249 (6,43%)
Votos nulos: 11.762 (5,7%)
Abstenções: 32.042 (13,45%)
CANDIDATO VOTOS %
JAIRO JORGE - 13 - PT - 84.268 - 46,51% (*)
JURANDIR MARQUES MACIEL - 14 - PTB - 67.867 - 37,46% (*)
NEDY DE VARGAS MARQUES - 15 - PMDB - 27.195 - 15,01%
PAULO SERGIO DA SILVA - 50 - PSOL - 1.839 - 1,02%
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* Segundo turno
RIO DE JANEIRO - RJ
CANDIDATO VOTOS %
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EDUARDO PAES -15 - PMDB - 1.048.774 - 31,98 % (*)
GABEIRA - 14 - PV - 839.829 - 25,61 % (*)
CRIVELLA - 10 - PRB - 625.045 - 19,06 %
JANDIRA - 65 - PC do B - 320.962 - 9,79 %
MOLON - 13 - PT - 162.926 - 4,97 %
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(*) Segundo turno
NOVA IGUAÇU - RJ
Eleito no primeiro turno:
CANDIDATO VOTOS %
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Lindbergh Farias - 13 - PT - 263.292 - 65,35%
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CARLOS FERREIRA - FERREIRINHA - 13620 - PT - 3.476 votos
PORTO ALEGRE - RS
Seguem para o segundo turno:
JOSÉ FOGAÇA - 15 - PMDB - 43,85%
MARIA DO ROSÁRIO - 13 - PT - 22,73 %
CURITIBA - PR
Em Curitiba Beto Richa (PSDB) ganhou no primeiro turno com 77,27% dos votos. Gleisi (PT) ficou em segundo lugar com 18,17 % dos votos.
Quero parabenizar a companheira Marisa Stédile pela bravura neste pleito. Os 2.645 votos não foram suficientes para a sua eleição. Não foi uma derrota, apenas uma batalha perdida.
O PT com certeza deverá avaliar sua performance na cidade. Curitiba me pareceu muito conservadora.
VEREADORES
CARLOS FERREIRA - FERREIRINHA - 13620 - PT - 3.476 votos - ELEITO
Meus parabéns ao Ferreirinha!
RIO DE JANEIRO - RJ
VINICIUS ASSUMPÇÃO - 13013 - PT - 8.017 votos
CURITIBA - PR
MARISA - 13121 - PT - 2.645 votos
CANOAS - RS
NELSINHO METALÚRGICO - 13630 - PT - 4.004 votos - ELEITO
EMILIO NETO - 13613 - PT - 2.628 votos - ELEITO
IVO FIOROTTI - 13114 - PT - 2.427 votos - ELEITO
Boa surpresa nesta eleição: CEBOLA - 13190 - PT - 1.748 votos
HENRIQUE MARTINS DE FREITAS - 12001 - PDT - 176 votos
Amigo, não desista. Admiro a tua ousadia em levar para o debate político a pauta cultural.
ESTEIO - RS
PREFEITO ELEITO
GILMAR ANTONIO RINALDI (PT / PMDB / PDT / PTB / PRB) 22610 votos - 46,92%
CANDIDATURAS HUMANISTAS
O PH ainda está em processo de legalização, mas já tem muito o que comemorar nessas eleições!
Em todo o Brasil, 1.187 pessoas votaram nos candidatos do Partido Humanista, que concorreu às eleições de São Paulo, Rio de Janeiro e Nova Iguaçu em filiação democrática ao PCB. Além disso, quase 7.000 pessoas votaram nas candidatas a vice-prefeita humanistas Fernanda Mendes (SP) e Alice Medina (RJ).
Parabéns a todos os candidatos e a todos os apoiadores que permitiram que essa vitória fosse possível! Mas isso é só o começo. Mais importante do que os votos, o que esses números representam é que existe muita gente que acredita nas propostas do PH e está disposta a trabalhar para colocá-las em prática.
Confira com detalhes as votações dos candidatos humanistas:
São Paulo
Edmilson Prefeito – Fernanda Mendes Vice: 4.300
Prof. Régis: 267
Rio de Janeiro
Eduardo Serra Prefeito – Alice Medina Vice: 2.663
Cláudio Lopes: 221
Jacqueline Melo: 92
Sabine Mendes: 136
Vinicius Pereira: 369
Total Vereadores RJ: 818
Nova Iguaçu
Laiza Vieira: 102
Informou: Priscilla Lhacer, Partido Humanista (em processo de legalização), SP.
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Fonte: TSE
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Até o segundo turno!